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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Criações Terminadas no meu Canaril

Finalmente terminaram as criações no meu canaril. Já não tenho casais juntos.
Penso que apesar de todos os percalços foi uma época positiva, mas ainda é cedo para tirar conclusões pois na fase da muda ainda pode acontecer muita coisa. Não tendo tirado muita quantidade de aves, tirei alguns bons exemplares, os quais julgo que não vão dar para participar nas exposições a que me propus no inicio da época. Como sabem apenas recebi as anilhas nesta última fase, pois o clube sem intenção não efectuou o meu primeiro pedido, o que me permitiu apenas anilhar cerca de 30 aves com anilha fonp. Para piorar ainda mais as coisas este ano o clima parecia tropical e baralhou por completo as aves que no meu caso pararam de criar muito mais cedo do que é normal em outros anos,  entrando na muda muito mais cedo e abandonando os ninhos e em alguns casos com filhotes.
Enfim, para o ano será melhor.
Em breve colocarei fotos dos novos campeões. (assim espero)iiiiii....
Abraço,
Bruno Cartaxo

domingo, 10 de julho de 2011

Medalha de Prata para Pombo Português.

Portugal alcançou o segundo lugar no Campeonato do Mundo de Columbofilia, na categoria individual com um pombo do grande columbófilo Joaquim Guedes. O primeiro lugar foi para um pombo-correio alemão e a Bélgica subiu ao terceiro lugar do pódio. A prova realizou-se este sábado, com a largada dos pombos em Algoz, no Algarve e chegada a Mira.
Na classificação por países, Portugal ficou em oitavo lugar.

Mira recebe Hoje o Campeonato Mundial de Columbofilia


Columbódromo Gaspar Vila Nova, em Mira, é a meta do Campeonatodo Mundo de 2011. Esta é uma prova única, que exige meses de preparação para os pombos-correio, a quem carinhosamente chamam de “atletas”.
A prova “Corrida para um só pombal” é uma vertente recente da columbofilia. Segundo Joaquim Lopes, representante da Federação Portuguesa de Columbofilia, “surgiu da necessidade de não fazer as competições através de coeficientes matemáticos, o que desagradava à maior parte dos columbófilos. Não é a mesma coisa agarrar em resultados desportivos e depois atribuir-lhes um determinado coeficiente. Então, houve alguém que se lembrou de construir um pombal gigantesco, que possa albergar pombos pequeninos vindos de todo o mundo, onde são criados e treinados nas mesmas circunstâncias e depois fazerem uma prova. Normalmente, as provas fazem-se com os pombos a sair de um local pré-calendarizado para o pombal de cada um”, esclarece.
Desde que chegaram ao columbódromo, os pombos são tratados como “verdadeiros atletas de alta competição. Tanto em termos de preparação física, quer na dieta alimentar muito rigorosa, que tem a ver com o dispêndio de energia e esforço ao longo do tempo. Essa dieta é adaptada permanentemente, tendo em conta o esforço que lhes é pedido. Esse seguimento é feito em permanência por um veterinário, que diariamente segue qualquer problema que surja na colónia”, diz.
Os “atletas” chegam ao pombal muito novos e, até estarem prontos para competir, passam por várias etapas. “Eles vêm bebés, com cerca de 20 dias de idade, logo após o desmame dos pais. A primeira fase, é de habituação ao pombal e a este ambiente, que é completamente novo. Durante os primeiros 15 dias, utilizamos gaiolões, que colocamos de forma a que eles possam vir ao exterior e ter uma visão mais global do local. Ao fim desse período, estão aptos a fazer a primeira saída. São soltos em lotes muito pequenos, porque ainda são um bocadinho desordenados e desarticulados.Voa cada um para seu lado”, define Joaquim Lopes.
A partir do momento em que já têm um reconhecimento da área circundante do pombal, começam a fazer-se pequenas soltas. “Inicia-se com dois quilómetros e progredimos nas distâncias, mas muito cautelosamente. São treinos para lhes dar orientação, para eles conseguirem, num raio até aos 20/30 quilómetros, dominar a área geográfica de forma a poderem orientar-se na chegada aqui ao pombal. Também existe a preocupação de lhes dar a preparação física para poderem ir encetando voos cada vez maiores” adianta.
A partir dos 50 quilómetros começam então os treinos oficiais. Treinos que podem ir até aos 200 quilómetros e que já têm uma maior exigência em termos de orientação. Por precaução, os treinadores fazem acompanhar os pombos mais jovens com alguns mais experientes. “Os pombos jovens poderiam sair sozinhos e não haveria qualquer problema, porque, depois de terem um bom reconhecimento visual do ambiente onde estão, a regra diz-nos que eles são muito cuidadosos e não se afastam muito. No entanto, nós temos aqui, por uma questão quase tática e estratégica, uma dúzia de pombos adultos, que já cá estão há vários anos e que são os orientadores dos mais novos, para os ajudar nos primeiros voos. Eles estão de tal maneira habituados, que são uns bons professores”, acredita.
Nos dias antes da competição são necessários alguns cuidados extra com os “atletas” e existe um plano feito pelo veterinário. “A preparação para as competições não varia muito da preparação que os pombos têm no dia-a-dia. A maior diferença está nos treinos, que são muito mais exigentes e nas vitaminas, para lhes permitir recuperar mais rapidamente do esforço”, conclui.

domingo, 3 de julho de 2011

Criações Practicamente Terminadas

Mais um fim de semana praticamente terminado e o mesmo digo em relação à minha criação 2011.
Este ano iniciei muito mias cedo a separação dos reprodutores, devido a factores climatéricos. Agora  tenho de aguardar a muda a qual ditará se as escolhas foram as melhores e se realmente trabalhei para alcançar os objectivos propostos. Sendo este o meu primeiro ano como criador federado, ainda tenho um caminho grande a percorrer no que diz respeito a experiência com alguns métodos que devemos adoptar para ter os canários em forma para as exposições. Apesar de criar com canários à cerca de 14 anos não tenho experiência nestas andanças. Contudo é sempre bom conseguir alcançar objectivos a que nos propomos, por isso anseio pelo fim da muda com grande expetativa.
Este ano adquiri alguns bons phaeos vermelho mosaico para cruzar o sangue com o dos meus, contudo pelo facto de serem novos no meu canaril não criaram nada bem, apenas tenho 6 nascidos.. Este ano foi para esquecer a nível de Phaeos, para o ano melhores dias viram, pois não largo a raça pois é das que mais me fascina.
Tenho de momento 113aves anilhadas. Alguns de boa qualidade, nomeadamente os Agatas amarelos.

Este ano estou a pensar fazer 3expoições caso tenha aves com qualidade para todas.
6º Campeonato Internacional C.O.M. Atlântico (Braga);
66º Campeonato Nacional de ornitologia (Famalicão)
16ª Expo Ave Oliveira do Bairro.

Vamos aguardar pela muda e depois logo verei.
Abraço,
Bruno Cartaxo